segunda-feira, 26 de abril de 2010

Então, vai, tenta um pouco mais.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Obrigada por perguntar.

E a gente vai cantar
Mais alto que der
Ninguém vai poder nos convencer
De mãos dadas e de pé
Até o mais longe que der
E enquanto eles tentam nos derrubar, nos ofender
Nada pode nos deter
A gente sabe que vai arder
Se acaba bem
Quem é que vai dizer?
(...)
E sempre que der
Vou dizer pra nem tentar
Que já é hora de crescer
E de parar de usar
As roupas de sempre
Quando é que vocês dois vão casar?
A gente escolheu se respeitar
Obrigado por perguntar

sábado, 3 de abril de 2010

Do choro.

Sou chorona, principalmente em época de TPM. Fico carente, faço bico, choro por qualquer coisinha. Mas é um choro baixo, um choro miúdo, um choro que não se ouve. As lágrimas - nesse caso, poucas -, rolam e me apresso pra secá-las e tento disfarçar a vermelhidão dos olhos.
Raramente choro alto, de perder o fôlego e soluçar. E quando me vem esse choro, eu nem tento disfarçar, sei que todas as vezes que eu limpar as lágrimas que descem rosto abaixo, mais lágrimas brotam e lavam minha face.
Só em casos extremos, que eu me vejo sem reação, é que choro assim. Choro que nem criança, mas não gosto que vejam, e nessas situações é quase impossível disfarçar os olhos vermelhos, o rosto inchado. Choro com o corpo todo, com a voz e não só com os olhos.
Choro e torço pra que ninguém perceba, ninguém pergunte "Por quê?", pois aí sim, choro mais do que me é permitido.