O engraçado é que até alguns meses atrás, eu ainda achava "bonito" esse negócio de sublimar o sofrer. Eu via beleza nas lágrimas, via um certo tipo de alivio. Não me importava em cair e levar no peito, ter que levantar e seguir e acreditava que sofrer fazia parte do processo.
E agora vejo no sofrer só sofrimento, nada mais.
Porque felicidade tem sido uma questão de escolha, e, por acaso, foi por essa que eu optei.
sábado, 15 de maio de 2010
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