O engraçado é que até alguns meses atrás, eu ainda achava "bonito" esse negócio de sublimar o sofrer. Eu via beleza nas lágrimas, via um certo tipo de alivio. Não me importava em cair e levar no peito, ter que levantar e seguir e acreditava que sofrer fazia parte do processo.
E agora vejo no sofrer só sofrimento, nada mais.
Porque felicidade tem sido uma questão de escolha, e, por acaso, foi por essa que eu optei.
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